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A Aura Humana

A aura humana é uma emanação sutil e eletromagnética produzida por vibrações energéticas. Todos os corpos possuem esse campo eletromagnético, que se irradia como os raios solares emanam do sol. É a interação entre as vibrações interiores com as vibrações exteriores. A aura, embora ignorada pela maior parte das pessoas, é percebida e claramente reconhecida por indivíduos que se encontram em condições adequadas de sensibilidade, os chamados sensitivos. Mas mesmo pessoas que não possuem tamanho grau de sensibilidade também percebem as irradiações áuricas. É comum ouvir: “não me sinto bem naquele lugar, é pesado!”, “não me sinto bem perto daquela pessoa, ela é muito negativa!”. Todas essas afirmações refletem a percepção dos indivíduos em relação ao campo áurico de lugares ou pessoas, por exemplo. Paracelso foi um dos primeiros estudiosos do ocidente a divulgar a Teoria do Campo Astral. Pesquisas científicas provam que todos os corpos animados ou inanimados emitem uma radiação sutil. Essa emanação recebeu vários nomes. È o magnetismo de Mesmer, o fluido elétrico de Jussieu, as chamas odílicas de Reichenbach, a sensibilidade exteriorizada de Rochas, os raios vitais do Dr. Baraduc. Os russos denominaram as emanações energéticas de bioplasma. A famosa câmara Kirlian, que fotografa a aura, assim chamada em homenagem a seu inventor (Samyon Davidovich Kirlian), foi reconhecida pela Academia de Ciências mèdicas de Moscou. Hoje as técnicas fotográficas foram modernizadas e a fotografia da aura (bioeletrografia) pode ser feita em diversas cidades do mundo. O que vemos é a representação do momento preciso em que foi feita a foto, pois a aura muda constantemente de tamanho e de cor, numa estreita relação com a saúde física, emocional, mental e espiritual. Daí ser importante não extrair conclusões e diagnósticos a partir de uma única fotografia. O resultado é simplesmente a confirmação de algo que a visão humana, na maioria das pessoas, não está apta a perceber. A aura, extensão sutil da personalidade, tanto pode produzir quanto receber impressões. Graças a ela estabelecemos conexões sensoriais, energéticas, muito diferentes dos contatos físicos. Sentimos atração ou repulsão instintiva, dependendo do caso, aparentemente sem razão de ser. Atração e repulsão, no entanto, revelam uma ressonância e harmonia ou uma desarmonia intrínseca entre as auras. De nenhuma outra maneira podemos explicar a atração ou repulsa que sentimos tão frequentemente quando encontramos certas pessoas pela primeira vez. É a ação da aura que nos persuade. O Dr. Walter J. Kilner, em Londres, especialista em medicina elétrica, através de um cristal, que passou a ser denominado tela Kilner, observou o fato curioso de que uma forte aura positiva reage em presença de uma fraca de tipo negativo, da mesma forma que uma pilha perde sua carga quando ligada a pilhas descarregadas. A aura fraca ou depauperada, sinal de vitalidade reduzida, atua como uma esponja psíquica ou “vampiro” sobre as que a rodeiam, absorvendo suas energias. A aura varia de muitas maneiras. Sua Área e extensão dependem do desenvolvimento. Em indivíduos primitivos, essas forças interiores são naturalmente rústicas e rudimentares, enquanto, entre pessoas altamente evoluídas, observa-se o contrário. A composição ou textura da aura varia de acordo com a disposição e o caráter de cada um. Outro elemento que atua sobre a complexidade e diversidade da aura são as emoções, paixões e sentimentos, que possuem características próprias às irradiações áuricas. É evidente, portanto, que nosso caráter verdadeiro esteja projetado na aura. Nela está o que somos, intrinsecamente, e não o que parecemos ser. No sentido vital, todo indivíduo, cria sua própria atmosfera magnética, revelando infalivelmente o temperamento, disposição e estado de saúde. A aura é um guia infalível do estado de saúde do indivíduo.

Através das vibrações de nossa aura criamos nossa realidade da maneira como ela é, atraímos ou repelimos pessoas, condições e situações em nossa vida, por isso toda mudança e transformação a nível exterior, primeiro devem acontecer a nível interior. Nesse sentido tomamos a total responsabilidade por nossa vida e abandonamos o julgamento e o hábito de culpar as pessoas e condições externas por nossa infelicidade, insatisfação, doenças e conflitos. Tudo isso é atraído por nós mesmos pelos nossos pensamentos, emoções, palavras e ações, seja por inconsciência, para aprendizados necessários ou ajustes no caminho da vida. Só assumindo a responsabilidade total por si mesmo é que podemos efetuar as verdadeiras mudanças e transformações positivas em nossa realidade, enquanto os problemas estiverem “lá fora”, estaremos distantes do autoconhecimento, do autoaperfeiçoamento e do autodomínio.
(baseado no livro “Reiki Universal” de Johnny De’ Carli)

A aura humana é uma emanação sutil e eletromagnética produzida por vibrações energéticas. Todos os corpos possuem esse campo eletromagnético, que se irradia como os raios solares emanam do sol. É a interação entre as vibrações interiores com as vibrações exteriores. A aura, embora ignorada pela maior parte das pessoas, é percebida e claramente reconhecida por indivíduos que se encontram em condições adequadas de sensibilidade, os chamados sensitivos. Mas mesmo pessoas que não possuem tamanho grau de sensibilidade também percebem as irradiações áuricas. É comum ouvir: “não me sinto bem naquele lugar, é pesado!”, “não me sinto bem perto daquela pessoa, ela é muito negativa!”. Todas essas afirmações refletem a percepção dos indivíduos em relação ao campo áurico de lugares ou pessoas, por exemplo. Paracelso foi um dos primeiros estudiosos do ocidente a divulgar a Teoria do Campo Astral. Pesquisas científicas provam que todos os corpos animados ou inanimados emitem uma radiação sutil. Essa emanação recebeu vários nomes. È o magnetismo de Mesmer, o fluido elétrico de Jussieu, as chamas odílicas de Reichenbach, a sensibilidade exteriorizada de Rochas, os raios vitais do Dr. Baraduc. Os russos denominaram as emanações energéticas de bioplasma. A famosa câmara Kirlian, que fotografa a aura, assim chamada em homenagem a seu inventor (Samyon Davidovich Kirlian), foi reconhecida pela Academia de Ciências mèdicas de Moscou. Hoje as técnicas fotográficas foram modernizadas e a fotografia da aura (bioeletrografia) pode ser feita em diversas cidades do mundo. O que vemos é a representação do momento preciso em que foi feita a foto, pois a aura muda constantemente de tamanho e de cor, numa estreita relação com a saúde física, emocional, mental e espiritual. Daí ser importante não extrair conclusões e diagnósticos a partir de uma única fotografia. O resultado é simplesmente a confirmação de algo que a visão humana, na maioria das pessoas, não está apta a perceber. A aura, extensão sutil da personalidade, tanto pode produzir quanto receber impressões. Graças a ela estabelecemos conexões sensoriais, energéticas, muito diferentes dos contatos físicos. Sentimos atração ou repulsão instintiva, dependendo do caso, aparentemente sem razão de ser. Atração e repulsão, no entanto, revelam uma ressonância e harmonia ou uma desarmonia intrínseca entre as auras. De nenhuma outra maneira podemos explicar a atração ou repulsa que sentimos tão frequentemente quando encontramos certas pessoas pela primeira vez. É a ação da aura que nos persuade. O Dr. Walter J. Kilner, em Londres, especialista em medicina elétrica, através de um cristal, que passou a ser denominado tela Kilner, observou o fato curioso de que uma forte aura positiva reage em presença de uma fraca de tipo negativo, da mesma forma que uma pilha perde sua carga quando ligada a pilhas descarregadas. A aura fraca ou depauperada, sinal de vitalidade reduzida, atua como uma esponja psíquica ou “vampiro” sobre as que a rodeiam, absorvendo suas energias. A aura varia de muitas maneiras. Sua Área e extensão dependem do desenvolvimento. Em indivíduos primitivos, essas forças interiores são naturalmente rústicas e rudimentares, enquanto, entre pessoas altamente evoluídas, observa-se o contrário. A composição ou textura da aura varia de acordo com a disposição e o caráter de cada um. Outro elemento que atua sobre a complexidade e diversidade da aura são as emoções, paixões e sentimentos, que possuem características próprias às irradiações áuricas. É evidente, portanto, que nosso caráter verdadeiro esteja projetado na aura. Nela está o que somos, intrinsecamente, e não o que parecemos ser. No sentido vital, todo indivíduo, cria sua própria atmosfera magnética, revelando infalivelmente o temperamento, disposição e estado de saúde. A aura é um guia infalível do estado de saúde do indivíduo.

Através das vibrações de nossa aura criamos nossa realidade da maneira como ela é, atraímos ou repelimos pessoas, condições e situações em nossa vida, por isso toda mudança e transformação a nível exterior, primeiro devem acontecer a nível interior. Nesse sentido tomamos a total responsabilidade por nossa vida e abandonamos o julgamento e o hábito de culpar as pessoas e condições externas por nossa infelicidade, insatisfação, doenças e conflitos. Tudo isso é atraído por nós mesmos pelos nossos pensamentos, emoções, palavras e ações, seja por inconsciência, para aprendizados necessários ou ajustes no caminho da vida. Só assumindo a responsabilidade total por si mesmo é que podemos efetuar as verdadeiras mudanças e transformações positivas em nossa realidade, enquanto os problemas estiverem “lá fora”, estaremos distantes do autoconhecimento, do autoaperfeiçoamento e do autodomínio.
(baseado no livro “Reiki Universal” de Johnny De’ Carli)